Há 80 anos, a Organização das Nações Unidas (ONU) escolheu o dia 04 de junho como o Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão, para conscientizar as pessoas a respeito dos crimes contra as crianças como espancamento, envenenamento, abuso sexual, queimaduras, trabalho infantil, abandono e, principalmente, denunciar os seus agressores. No Espírito Santo, a Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) é responsável por apurar esses tipos de crimes nos municípios de Vitória, Vila Velha, Cariacica, Serra e Viana.
Na Delegacia, existe um setor psicossocial que é composto por uma psicóloga e uma assistente social, que realizaram diversos atendimentos a crianças e adolescentes nas mais diversas situações de violação de direitos, sendo elaborados também pelo setor os respectivos documentos escritos decorrentes de tais atendimentos. “A DPCA acaba sendo porta de entrada para muitos desses casos, contudo são comuns também situações encaminhadas pelos Conselhos Tutelares, escolas e instituições de saúde. Além disso, destacam-se também casos oriundos de denúncias anônimas”, ressaltou a psicóloga da DPCA, Gabrielly Broseguini.
Para as crianças e adolescentes em situação de violação de direitos, atendidas pela DPCA, busca-se fornecer orientações e atendimento acolhedor, bem como para suas famílias, cuidadores e responsáveis. Além disso, são realizados encaminhamentos, solicitação de relatórios, contato e articulação com a rede de proteção. Em relação aos sinais que uma criança que sofre agressão pode apresentar, a psicóloga destaca ainda que não há um conjunto específico de sintomas, nem mesmo um sintoma único que exerça a função de identificar de modo inequívoco uma experiência prévia de violência.
“Inclusive, pode haver crianças e adolescentes que sequer irão manifestar sintomas. Ou seja, as experiências de crianças e adolescentes podem ser completamente diferentes, sendo peculiares também os possíveis impactos da violência. Ainda assim, é possível afirmar que todas as formas de violência podem trazer consequências negativas às crianças e adolescentes. Elas podem apresentar prejuízos cognitivos e de aprendizagem, sociais e afetivos”, alerta Gabrielly Broseguini.
Dessa forma, para aqueles que souberem ou presenciarem qualquer tipo de agressão a crianças ou adolescentes é de extrema importância que denuncie. A Delegacia Especializada de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) está localizada na Rua Lizandro Nicoleti, s/nº, bairro Jucutuquara – Vitória. O horário de funcionamento é das 08h às 18h e contato pode ser feito por meio do telefone (27) 3132-1916.
Texto: Victória Meireles, estagiária da Seção de Imprensa e Comunicação Interna (Sicoi).
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Fonte: Notícias do site da Polícia Civil do Espirito Santo – Confira mais informações em Polícia Civil do Estado do Espírito Santo.