A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), por meio da Academia de Polícia do Espírito Santo (Acadepol), em continuidade ao planejamento de capacitação continuada, realiza, durante o mês de maio, o treinamento em pistolas Glock – modelo G22 e G17, destinado a 300 policiais civis. As aulas acontecem no estande de tiro do Sindicato dos Policiais Civis (Sindipol), localizado no município da Serra.
Ao todo, foram disponibilizadas 300 vagas para o curso de pistolas Glock. As aulas estão sendo ministradas no Sindipol das 8h às 17h, com 20 alunos por turma. No curso, os policiais aprendem sobre os fundamentos do tiro, os tipos de recarga, e a sanar panes, além de receberem informações relacionadas a peças e sobre o funcionamento de armas de fogo.
O diretor da Academia de Polícia do Espírito Santo, delegado Robson Alves Damasceno, ressaltou que as atividades da Acadepol são destinadas à formação inicial e continuada de policiais civis, visando à qualificação profissional para o desenvolvimento competente de ações próprias da carreira.
Conforme anunciado no mês de março, a Acadepol planeja ofertar 1.700 vagas para capacitar continuamente os profissionais da instituição. Cumprindo sua missão institucional, no mês de abril, a Academia já habilitou cerca de 170 policiais para a utilização de dispositivo elétrico incapacitante.
O coordenador do Serviço de Armamento, Tiro e Técnicas Operacionais (SATTO) da Acadepol, o investigador Dilson Vicente Nunes, orientou que os policiais fiquem atentos à intranet da PCES e ao e-mail institucional. “Ainda no mês de maio, serão disponibilizadas 300 vagas para habilitação, atualização e treinamento na Espingarda 12”, informou.
Ele acrescentou que os cursos de armas longas e técnicas operacionais com tiro noturno já estão autorizados pelo diretor da Acadepol e aprovados pelo delegado-geral, José Darcy Arruda, que prima pela qualificação continuada dos policiais civis. Nunes aproveitou para agradecer a parceria firmada com a diretoria do Sindipol, que disponibilizou prontamente a utilização do estande de tiro para a realização dos treinamentos.
O agente de polícia e operador da Coordenadoria de Operações e Recurso Especial (Core), Fabiano Menezes, faz parte do corpo de instrutores da SATTO e explicou a necessidade dessa constante qualificação. “Todos os instrutores têm intensificado a reflexão e a conscientização dos policiais para a importância de treinar e dominar sua arma de fogo, utilizada tanto no trabalho e em operações quanto no seu dia de folga”, disse.
O instrutor enfatizou também que, durante a instrução, são passadas várias dicas para que sejam consolidados e sedimentados na memória motora os conhecimentos sobre os fundamentos do tiro.
Texto: Adriana Nascimento Amaral Policial Civil – Seção de Imprensa e Comunicação Interna (Sicoi).
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Fonte: Notícias do site da Polícia Civil do Espirito Santo – Confira mais informações em Polícia Civil do Estado do Espírito Santo.