Treinador do Chelsea deseja evitar comparações exageradas para Estêvão
Após uma atuação destacada na vitória do Chelsea sobre o Barcelona, por 3 a 0, na quinta rodada da Champions League, o jovem Estêvão se tornou o centro das atenções e paralelo a comparações com ícones do futebol, como Lionel Messi. O técnico dos Blues, Enzo Maresca, interveio, afirmando a necessidade de permitir que o jogador, que apenas 18 anos, desfrute da sua trajetória sem a pressão de tais comparações.
Na entrevista coletiva, Maresca enfatizou: “Estêvão precisa relaxar, treinar e jogar futebol. Se começarmos a compará-lo com Messi e Cristiano Ronaldo, isso gera pressão demais para jovens como ele e Lamine”. O treinador italiano ressaltou a importância do atleta se manter contente e motivado durante os treinos, sem se sentir oprimido por referências como as lendas do esporte.
Estêvão e o Apelido de “Messinho”
Desde a infância, Estêvão foi conhecido como “Messinho” pela sua habilidade em campo. No entanto, ao ingressar no Palmeiras, aos 14 anos, o jovem decidiu se distanciar dessa imagem, solicitando que parassem de chamá-lo por esse apelido. “Não gosto que me chamem de Messinho, porque meu nome é Estêvão. Dentro de campo sou Estêvão”, disse o jogador, reforçando seu desejo de ser reconhecido por seu próprio talento.
Referências em Campo
Apesar de rejeitar o apelido, Estêvão não nega que Lionel Messi continua a ser uma fonte de inspiração em seu estilo de jogo. O jovem também menciona Neymar como uma figura de referência em sua carreira. Ele afirmou: “Acho que meu jogo se inspira muito no Messi. É um jogador do mais alto nível e aprendi muito ao vê-lo”.
Este enfoque do Chelsea em preservar a saúde mental e o desenvolvimento dos seus jogadores jovens é crucial, especialmente em um ambiente competitivo que é o futebol europeu. O cuidado com a formação de Estêvão poderá beneficiar tanto o atleta quanto a equipe no longo prazo.
Imagem: Autoria não identificada
Maresca “baixa bola” após comparação de Estêvão com Messi: “Demais para ele”
“Maresca critica a comparação entre Estêvão e Messi, afirmando que é exagerado e ‘demais para ele’. O treinador destaca a importância de apoiar o jovem talento, mantendo as expectativas em um nível realista. A pressão da comparação com um dos maiores jogadores da história pode ser prejudicial ao desenvolvimento do atleta. Maresca defende que é essencial dar espaço para Estêvão se destacar por suas próprias qualidades, em vez de colocá-lo em um patamar que possa sobrecarregar suas performances.”

