O Itaipu Parquetec deu início a uma nova etapa na formação de 15 estudantes do Instituto Federal Espírito Santo (IFES), selecionados para o Programa de Intercâmbio Estudantil. A iniciativa busca fortalecer a integração entre universidades e o ecossistema de inovação, proporcionando experiências práticas nos centros de pesquisa e áreas de atuação do Parque.
Os alunos, que já estão em intercâmbio acadêmico nas instituições da região da Tríplice Fronteira, agora participarão de atividades voltadas ao desenvolvimento tecnológico e ao empreendedorismo. Durante sua permanência, os estudantes se envolverão em projetos colaborativos e ações de extensão com o objetivo de gerar impacto social e experiências em pesquisa aplicada e inovação.
Irineu Mario Colombo, diretor-superintendente do Itaipu Parquetec, ressaltou a importância do programa para a aproximação entre o acadêmico e o setor produtivo. “Estamos muito felizes em acolher esses estudantes e oferecer um ambiente de aprendizado prático. Essa vivência é essencial para que eles se sintam preparados para os desafios do mercado de trabalho”, destacou.
A seleção dos estudantes pelo IFES considerou o desempenho acadêmico e a compatibilidade entre suas áreas de estudo e os temas do Parque. Ao longo dos meses de maio, junho e julho, os bolsistas realizarão atividades supervisionadas e entregarão um projeto de extensão e um artigo refletindo suas experiências.
A estudante Mariane Oliveira Ferreira Moreira, cursando licenciatura em Química, expressou seu entusiasmo pela oportunidade. “Conhecendo agora um pouco mais sobre a Itaipu, isso realmente brilha os meus olhos. Estar aqui, aprendendo e pesquisando, é uma oportunidade única”, afirmou.
Por sua vez, Janderson Verli Schreiber, do IFES Campus Nova Venécia, destacou que a experiência no Parque é um passo importante para sua carreira. “É muito impactante poder observar de perto aquilo que antes eu só via no papel”, comentou.
Cada estudante contará com a supervisão de profissionais que orientarão suas atividades e apoiarão a elaboração das entregas finais. O programa também visa fortalecer práticas extensionistas e gerar desdobramentos positivos para o ecossistema nacional de inovação.