PSG e Chelsea se preparam para a Final do Mundial de Clubes
O tão aguardado confronto entre Chelsea e PSG promete ser um espetáculo à parte na final do Mundial de Clubes. Um ano após a saída de Kylian Mbappé, que atualmente brilha no Real Madrid, o clube francês, sob o comando de Luis Enrique, adota uma abordagem coletiva, superando a dependência de estrelas isoladas. A equipe, marcada pela força do coletivo, disputa o título com um elenco equilibrado que se destaca não apenas nos holofotes, mas também na eficiência em campo.
Em coletiva, Luis Enrique enfatizou a nova filosofia do PSG: “Agora, sim. Estamos falando de um time com onze estrelas. Não queremos ter uma estrela. Somos onze. E talvez mais: doze, treze, catorze estrelas”, destacou o treinador, conforme reportado pelo UOL Esporte.
Coletividade em Evidência
O PSG vem demonstrando um futebol de alto nível, onde todos os jogadores, como Doué, Kvaratskhelia e Dembélé, compartilham responsabilidades no ataque. O francês Barcola também se destaca como uma opção valiosa. Os meio-campistas, incluindo o português Vitinha, têm contribuído significativamente, com algumas análises sugerindo que ele poderia ser um concorrente à Bola de Ouro, rivalizando com Dembélé.
Na defesa, o time se mostrou sólido, sofrendo apenas um gol no torneio até o momento. Titulares como Donnarumma, Hakimi, Marquinhos e Nuno Mendes garantem segurança, enquanto o brasileiro Beraldo tem se afirmado ao longo da competição. Curiosamente, a ausência de Mbappé não gerou um impacto negativo significativo, já que o PSG conquistou todos os torneios disputados neste período.

Mbappé foi eliminado pelo ex-time (Foto: Buda Mendes/Getty Images)
Chelsea Em Busca de Inspiração
Por sua vez, o Chelsea, que também se prepara intensamente para a partida, tem olhado para o passado em busca de motivação. O técnico Enzo Maresca elogiou a vitória do Botafogo sobre o PSG e sugeriu que sua equipe deve tirar lições de clubes que jogam com um estilo semelhante. Com a meta de conquistar o título, o Chelsea busca neutralizar a força coletiva do adversário francês, que mostrou ser uma ameaça notável neste Mundial.
As percepções sobre como o futebol contemporâneo se desvia da valorização de estrelas individuais para um sistema cooperativo serão novamente testadas em campo. Com as equipes preparadas e as expectativas em alta, a final promete ser um embate eletrizante.